★★★
Lançado para um mundo pós-slap, o quarto Bad Boys acarreta o duplo risco de também ser a primeira oportunidade de Will Smith numa bilheteira ainda a recuperar do seu ano mais sombrio. Há uma razão pela qual eles chamaram este Cavalgar ou morrer. Não temas. Em suma, a improvável falibilidade financeira é tão perigosa quanto as coisas chegam aqui, a direção frenética e os visuais excêntricos só vão tão longe para disfarçar os instintos mais seguros do filme. Além disso, o carisma gigawatt de Smith – pelo menos na tela – é tão garantido que é um esforço lembrar que a lâmpada já piscou. Quase trinta anos depois da sua estreia, o Bad Boys a franquia ainda tem combustível em seu turbo.
Claro, as coisas eram muito mais simples então. Em 1995. Quando um procedimento policial era apenas um procedimento policial, sem mais expectativas de flash e apito. Martin Lawrence teve o maior faturamento naqueles dias – ele era, afinal, o nome Maior-com Smith sua co-estrela. Como estranho casal Marcus Burnett e Mike Lowrey, eles governaram as ruas de Miami. Bons polícias, maus rapazes. Muita coisa mudou. Não a última parte – há um bom riff, no final do filme, em execução-Peter Piper, da DMC – mas as apostas de swank estão muito altas. Edifícios mais altos, carros mais frios, acção mais rápida, estrelas mais quentes. A influência do Velozes e Furiosos filmes é forte com este, certamente no flush abertura right-to-it.
Exceto por uma subtrama Teosófica desequilibrada – um ataque cardíaco precoce mata brevemente e reencarna Marcus-a trama é, pelo menos, um negócio como de costume. Isso não é crítica. Tanto aqui é incompreensível que um pequeno esquema mecânico se revela bem-vindo. Quando o capitão de Joe Pantoliano, Conrad, falecido nesta paróquia, é acusado postumamente de corrupção, apenas Mike e Marcus têm fé suficiente em seu bom nome para procurar os verdadeiros bandidos. Com o filho vagabundo de Mike, Armando (Jacob Scipio) como sua única liderança, a dupla logo se encontra em fuga e com nada além do outro para confiar.
Dirigido, como antes, por Adil & Bilall, o filme é mais bravura do que graça, mas goza de um certo vigor e vigor descarado. É o tipo de confiança que só pode ser encontrada na sequência de um grande sucesso legado. Sua estética é o caos da pia da cozinha. Nem um tiro aqui deixa de servir em nome do whiz e bang. Na verdade, é uma cena rara e chocante que vê a câmera realmente parar de se mover. Muito mais comuns são os tiros que passam por buracos de bala, entrando e saindo de telas de segurança ou literalmente capturados em cima do revólver de um personagem. Aquele é um doozie.
Uma série de jogadores convidados faz bem em se destacar no caos. Tiffany Haddish tem um tumulto muito breve em sua participação especial, enquanto Vanessa Hudgens e os simpáticos especialistas em munição de Alexander Ludwig, Kelly e Dorn, agora são um casal. Cada um empalidece com Dennis Greene, no entanto, cujo gamer-boy Reggie rouba a melhor sequência do filme. Tudo pelo chamado do dever. Se, entretanto. Eric Dane faz para um vilão bastante esquecível, um turncoat na classificação serve punchability instantânea como uma lesma muito óbvio. Tudo se aglutina para um clímax agradavelmente bombástico em um parque de diversões com tema de jacaré em desuso. As explosões são grandes, o gob do gater é ainda maior.
Para toda a diversão, um pouco menos – de mais ou menos tudo – não poderia ter sido uma falta. Leva O Lawrence. Tanto quanto Marcus traz para casa o engraçado do filme – ‘Chitty Chitty Bang Bang, filho da puta!’- há algo um pouco humilhante sobre a bufonaria exigida em seu material mais estranho. O horizonte de Miami recebe mais do que esperava em um desses casos. O smith’s é mais resistente, encontrando até um sabor de carne dramática para mastigar. Bem em seus cinquenta anos, Mike pode não ser tão infalível nos dias de hoje como uma vez que ele era. De quem é que isso te lembra?
T. S.