★★★
A máquina congelada nunca se sentiu mais mecânica do que no mercado Olaf’s Frozen Adventure.
Dirigido por Kevin Deters e Stevie Wermers, o curta de 21 Minutos foi originalmente encomendado para a televisão, mas chegou aos grandes ecrãs. Ostensivamente, isto é com o filme ter qualidade cinematográfica, mas parece mais provável que a mudança seja devido a receios internos de que Cocoa trama do Festival do Dia dos mortos no México teria dificuldade em atrair audiências. Ao contrário dos Estados Unidos, onde o spin-off foi colocado em frente ao novo filme da Pixar, no Reino Unido Olaf’s Frozen Adventure foi concedido o seu próprio micro-run, embalado com um relançamento do blockbuster original.
O primeiro Natal para sempre-ou, pelo menos, desde os acontecimentos de Congelados o filme mostra Anna e Elsa (Kristen Bell e Idina Menzel) a planear uma celebração do tipo que Arendelle não experimentou desde o falecimento dos seus pais. Quando todos os habitantes da cidade desaparecem, no entanto, para desfrutar dos Natais da sua própria família, as irmãs apercebem-se de que elas próprias não têm essas tradições. Sempre o raio de sol (irónico), Olaf, o boneco de neve (Josh Gad), torna assim a sua missão trazer de volta o Natal à casa real, encontrando algumas tradições próprias.
Na mesma linha que Febre Congelada, o curto antes deste, Olaf’s Frozen Adventure oferece riffs pequenos, mas doces, à sua mãe bilionária. Desta vez, porém, é mais difícil manter o interesse. Um rolo de novas canções, de Elyssa Samsel e Kate Anderson, nunca capta a luz como as de Kristen Anderson-Lopez e Robert Lopez, sem energia e encontrando-se forçado, em oposição a orgânico.
O mesmo pode ser dito de praticamente tudo no curto prazo; é imitativo e não inovador. Embora seja um prazer voltar a visitar os personagens adoráveis, ainda maravilhosamente animados e agradáveis para explorar mais o seu mundo, tudo isto é muito superficial. É difícil não ficar sentindo um toque farto de que eles ainda estão batendo na época em que’abriram os portões’. Vamos em frente – já o fizemos.
Congelados os fanáticos certamente se divertirão com a aventura, mas, além da bela animação, Olaf realmente não é cinematográfico e é realmente esquecível.
T. S.