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O Predador / Revisão

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★★

Se o Predador a franquia deve ser executada ad infinitum – três sequências terríveis não conseguiram matá-la-subverter o tom para o território retro de brincadeira parece uma maneira tão boa quanto qualquer outra de prosseguir. Essa é a abordagem de Shane Black neste caso. Black’s Predador é uma polpa sangrenta, mas sofre de edição grosseira e intenção sádica; mesmo o humor não pode salvar isso.

Claro, Black não é um novato na franquia, tendo jogado o primeiro a encontrar um final terrível no original de John McTiernan de 1987. Faz sentido, então, que seja ele quem leva as coisas de volta para onde começaram. Literalmente, o filme começa com um predador caindo na selva. É uma abertura confusa, sem empatia, clareza e desenvolvimento, mas corta efetivamente para a perseguição. O primeiro estripamento ocorre dentro de apenas cinco minutos do tempo de execução. Não há espaço para Rambo– esque build up in black’s script, co-escrito com seu três vezes colaborador Fred Dekker.

O atirador do exército Quinn McKenna (Boyd Holbrook) e a sua equipa estão no meio de uma complexa operação de recuperação de reféns quando o Predator, destruído por uma nave espacial, rouba a sua cena. Em meio à confusão e ao massacre, McKenna tropeça no arsenal do navio, consegue incapacitar o assassino alienígena e tem as melhores armas enviadas para sua casa, a ex-mulher Emily (Yvonne Strahovski) e o filho autista Rory (MaravilhaBoy Jacob Tremblay).

Enquanto isso, Sterling K. Brown joga involuntariamente chato agente do governo Will Treager. Ele é o chefe do chamado ‘Projeto Stargazer’ – uma operação moralmente desonesta, monitorando a frequência de predadores que chegam à terra – e é rápido em apreender e acalmar a última chegada. Isso, e trazer o Dr. Casey Bracket (um agradavelmente spikey Olivia Munn), que ‘basicamente escreveu o livro sobre biologia evolutiva’. Na reviravolta menos surpreendente do filme, O Predador escapa e todo o inferno se solta…novamente.

O Predador não sendo domesticado para adolescentes blockbuster, A violência é bastante grave. Mas isso não quer dizer que isso não seja essencialmente material adolescente. Todos os personagens do filme, exceto dois, são Homens – Das Mulheres, Um é uma mãe que fica em casa-e uma tensão de humor profundamente juvenil sempre se destaca por toda parte. Uma piada ‘ hilariante ‘surge no momento em que um personagem diz a outro para não usar a palavra’ retardado ‘porque, como ele diz, O’filho de Quinn é retardado’. Ele está se referindo aqui a Rory, cujo autismo é mais tarde denominado: ‘o próximo passo na cadeia evolutiva’. Se já não estava claro o suficiente que o filme carece de sensibilidade, Black martela – lo para casa por ter Quinn ir para assassinar um homem – enquanto na frente de seu filho-com um dardo tranquilizante para o olho.

Então, novamente, O Predador serve predominantemente como um pastiche dos anos oitenta e esses eram tempos cinematográficos mais simples. Se a Política retrógrada decepcionar, os retornos culturais do filme são winningly nostálgicos. Além de relatos irônicos para o primeiro Predador – Vão para os choppas!’- há acenos de caixa de seleção para Blade Runner, Caça-fantasmas, Os Goonies e qualquer número de filmes de Hughes e Spielberg.

Esse tipo de coisa só pode funcionar uma vez, porém, e as dicas finais de mais por vir levantam preocupações de que a reinicialização já tenha acabado. Black’s não é a sequência de save the franchise, mas, pelo menos, traz de volta um pouco da velha diversão.

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T. S.

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